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CONSTRUCTOS DA CONSTELAÇÃO FAMILIAR

A Constelação Familiar tem como histórico inicial a Psicoterapia Familiar, nascida na década de 50, no Pós Guerra. Movimento Migratório Europeu: (VOGEL, 2011). Calcado na Teoria Geral dos Sistemas e suas premissas da Totalidade (interdependência e interação), da Estrutura e da Equifinalidade ou Homeostase (BERTALANFFY, 1950 e 1937), além da Cibernética: Kibernetes que são mecanismo de controle na comunicação intra-sistêmica e o conceito de Feedback ou Retroalimentação. (ASHBY, 1956).

Fundamenta-se em premissas da Concepção Sistêmica, da multigeracionalidade e das lealdades vinculares, com aportes nas ciências dos Relacionamentos Humanos. (GRAÇA, 2015). Do alemão “Familienaufstellungen”, colocar a família em posição, A Constelação Familiar é um método fenomenológico, que à priori remonta ao método filosófico, de se expor a uma determinada situação, sem medo e sem intenção, para de repente apreender a essência deste fenômeno (HELLINGER, 2001- 2002), sendo uma abordagem sistêmica breve, focal, que plasticamente assemelha-se às Esculturas Familiares e ao Psicodrama (HELLINGER, 2009), em uma configuração dinâmica, que consiste no posicionamento físico-relacional/emocional de representantes dos elementos importante do tema do cliente, vinculados à queixa trazida (Graça, 2015, pg. 26).

De: Aportes Teóricos na Construção da Psicoterapia Familiar Sistêmica: O Alicerce e o Desconhecido-2016

Por: Ana Claudia Rabelo/Consteladora Familiar

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